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 O VALOR DAS PEQUENAS COISAS

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marcinho brum

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MensagemAssunto: O VALOR DAS PEQUENAS COISAS   O VALOR DAS PEQUENAS COISAS I_icon_minitimeDom Jun 19, 2011 12:34 pm

eu estava fritando um frango quando de repente apareceu um monte de mosca , irritado eu pequei e dei varios tapas no ar tentando matar as mosca ,não deu certo então peguei um pano para bater ns moscas mais depois de muitas tentativas e já casado eu parei e comecei a prestar atenção na velocidade das mosca ,por incrível que pareça a mosca mesma sendo um inseto pequeno ela é capas de voar mais rápida que um avião a jato e é capas de para no ar e mudar de direção em questão de milésimo de segundo ainda mais eu raparei que ela é capas de ver em varias direção no mesmo tempo e é capas de até voar para traz e de lado ,embora seu cérebro seja minúsculo para fazer estas
manobras no ar ele é mais potente que o mais avançado computador do mundo , se a mosca tivesse
o tamanho de um avião caça militar ela seria mais rápida e mais eficiente do que um caça mais
avançado do mundo , a habilidade da mosca deixa muito a desejar ,nem mesmo os melhores cientista do mundo todos juntos conseguiria fazer uma maquina tão fantástica como uma simples mosca . só meu DEUS JEOVÁ é capas de tamanha obra .
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JP




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MensagemAssunto: Re: O VALOR DAS PEQUENAS COISAS   O VALOR DAS PEQUENAS COISAS I_icon_minitimeSeg Jun 20, 2011 12:25 am

As moscas não conseguem enxergar de frente. Tanto é que facilmente mato moscas com um peteleco dado nas fuças dela. Mas se tentar fazer o mesmo por trás, não dá, pois o deslocamento do ar no movimento do dedo é percebido por ela através de suas asas.
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marcinho brum

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MensagemAssunto: Re: O VALOR DAS PEQUENAS COISAS   O VALOR DAS PEQUENAS COISAS I_icon_minitimeTer Jun 21, 2011 8:55 am

devemos lembrar das pequenas formigas e das abelhas ,que tamanha inteligência que estas criaturas tem as formigas é capas de estocar alimentos para tempo de frio e de até criar e alimentar bactérias
como se fosse uma fazenda ,as abelhas são capaz de construir comeia como se fosse um arquiteto
de fazer meu e alimentar milhares de abelhas de polarizar as flor de até mesmo de alimentar os humanos e animal com seu delicioso e nutritivo mel .sem as abelhas para polarizar as plantas elas não daria seus frutos nem semente para germinar e alimentar humanos e animais ,isto graças a sabedoria do grande criador .


Última edição por marcinho brum em Qua Jun 22, 2011 8:27 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: O VALOR DAS PEQUENAS COISAS   O VALOR DAS PEQUENAS COISAS I_icon_minitimeTer Jun 21, 2011 2:25 pm

É verdade Marcinho.

Marcinho instale o `` br ofice ´´, ele quando se escreve,marca no texto aonde devemos mudar ou corrigir alguma palavra. A abelha produz `´mél´´,com ``L´´.Abraço. cheers
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Pedro Gaúcho

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MensagemAssunto: Re: O VALOR DAS PEQUENAS COISAS   O VALOR DAS PEQUENAS COISAS I_icon_minitimeTer Jun 21, 2011 2:38 pm

JP escreveu:
As moscas não conseguem enxergar de frente. Tanto é que facilmente mato moscas com um peteleco dado nas fuças dela. Mas se tentar fazer o mesmo por trás, não dá, pois o deslocamento do ar no movimento do dedo é percebido por ela através de suas asas.

...mas é muito facil enganar a sabedoria da mosca,chegando-se por tráz,com a mão espalmada,dedos entre abertos,no sentido de seu voo,*acompanhando-a ao decolar,e em seguida fechando a mão,na maioria das vezes agarramos a mosca.Os dedos abertos as confundem,por talvez espalhar ventos por todas direções.
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MensagemAssunto: Re: O VALOR DAS PEQUENAS COISAS   O VALOR DAS PEQUENAS COISAS I_icon_minitimeQua Jun 22, 2011 8:45 am

Pedro Gaúcho escreveu:
JP escreveu:
As moscas não conseguem enxergar de frente. Tanto é que facilmente mato moscas com um peteleco dado nas fuças dela. Mas se tentar fazer o mesmo por trás, não dá, pois o deslocamento do ar no movimento do dedo é percebido por ela através de suas asas.

...mas é muito facil enganar a sabedoria da mosca,chegando-se por tráz,com a mão espalmada,dedos entre abertos,no sentido de seu voo,*acompanhando-a ao decolar,e em seguida fechando a mão,na maioria das vezes agarramos a mosca.Os dedos abertos as confundem,por talvez espalhar ventos por todas direções.
tente fazer isto com um marimbondo . tem uma espécie de marimbondo chamado marimbondo-chumbinho ele é menor que a mosca , mais é capas de colocar até um elefante para correr ,uma vez eu estava na zona rural com meu pai havia oito homens capinando e limpando uma roça de milho ,quando de repente foi aquela correria mal dava para ver de tão pequeno que ele era
mais colocou oito homens para correr ,além da dor das picadas tinha também a dor dos tapas que davam para se livrar daquela criatura tão pequena e tão interessante que Deus criou .
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Pedro Gaúcho

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MensagemAssunto: Re: O VALOR DAS PEQUENAS COISAS   O VALOR DAS PEQUENAS COISAS I_icon_minitimeSex Jun 24, 2011 8:27 pm

Ok Marcinho, veja neste exemplo, o valor das pequenas coisas:Homem rouba 1 dolar no banco para ir preso e poder ter direito a tratamento médico...bem interesante este caso nos Estados Unidos---> http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/06/homem-rouba-1-dolar-em-banco-para-ir-preso-e-ter-tratamento-medico.html
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MensagemAssunto: Re: O VALOR DAS PEQUENAS COISAS   O VALOR DAS PEQUENAS COISAS I_icon_minitimeSáb Jun 25, 2011 3:23 pm

Célula
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados, veja Célula (desambiguação).




Desenho da estrutura do súber, conforme visto pelo microscópio de Robert Hooke e descrito em seu livro Micrographia, a qual dá origem à palavra "célula", usada para descrever a menor unidade de um organismo vivo.
A célula representa a menor porção de matéria viva. São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos.[1] A nível estrutural podem ser comparadas aos tijolos de uma casa, a nível funcional podem ser comparadas aos aparelhos e electrodomésticos que tornam uma casa habitável. Cada tijolo ou aparelho seria como uma célula. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares (consistem em uma única célula). Outros organismos, tais como os seres humanos, são pluricelulares.[2]
O corpo humano é constituído por 10 trilhões (1013) de células mais 90 trilhões de células de microrganismos que vivem em simbiose com o nosso organismo;[3] um tamanho de célula típico é o de 10 µm; uma massa típica da célula é 1 nanograma.
Em 1837, antes de a teoria final da célula estar desenvolvida, um cientista checo de nome Jan Evangelista Purkyňe observou "pequenos grãos" ao olhar um tecido vegetal através de um microscópio.
A teoria da célula, desenvolvida primeiramente em 1838 por Matthias Jakob Schleiden e por Theodor Schwann, indica que todos os organismos são compostos de uma ou mais células. Todas as células vêm de células preexistentes. As funções vitais de um organismo ocorrem dentro das células, e todas elas contêm informação genética necessária para funções de regulamento da célula, e para transmitir a informação para a geração seguinte de células.[4]
A palavra "célula" vem do latim: cellula (quarto pequeno). O nome descrito para a menor estrutura viva foi escolhido por Robert Hooke. Em um livro que publicou em 1665, ele comparou as células da cortiça com os pequenos quartos onde os monges viviam.
Índice [esconder]
1 História
2 Estrutura
2.1 Células Procarióticas
2.1.1 Células incompletas
2.2 Células Eucarióticas
3 Ver também
4 Referências
[editar]História

As células foram descobertas em 1664 pelo inglês Robert Hooke. Ao examinar em um microscópio rudimentar, uma fatia de cortiça, verificou que ela era constituída por cavidades poliédricas, às quais chamou de células (do latim "cella", pequena cavidade). Na realidade Hooke observou blocos hexagonais que eram as paredes de células vegetais mortas.[2]
Em 1838 Matthias Schleiden e Theodor Schwann, estabeleceram o que ficou conhecido como teoria celular: "todo o ser vivo é formado por células".
As células são envolvidas pela membrana celular e preenchidas com uma solução aquosa concentrada de substâncias químicas, o citoplasma em que se encontram dispersos organelos (por vezes escrito organelas, organóides, orgânulos ou organitos).
As formas mais simples de vida são organismos unicelulares que se propagam por cissiparidade. As células podem também constituir arranjos ordenados, os tecidos.
[editar]Estrutura



Estrutura típica de uma célula procarionte, representada por uma bactéria (clique para ampliar): 1. Cápsula, 2. Parede celular, 3. Membrana plasmática, 4. Citoplasma, 5. Ribossomos, 6. Mesossomos, 7. DNA (nucleóide), 8. Flagelo bacteriano.


Estrutura de uma célula vegetal típica (clique para ampliar): a. Plasmodesmos, b. Membrana plasmática, c. Parede celular, 1. Cloroplasto (d. Membrana tilacóide, e. granum), 2. Vacúolo (f. Vacúolo, g. Tonoplasto), h. Mitocôndria, i. Peroxissomo, j. Citoplasma, k. Pequenas vesículas membranosas, l. Retículo endoplasmático rugoso, 3. Núcleo (m. Poro nuclear, n. Envelope nuclear, o. Nucléolo), p. Ribossomos, q. Retículo endoplasmático liso, r. Vesículas de Golgi, s. Complexo de Golgi, t. Citoesqueleto filamentoso.


Estrutura de uma célula animal típica (clique para ampliar): 1. Nucléolo, 2. Núcleo celular, 3. Ribossomos, 4. Vesículas, 5. Ergastoplasma ou Retículo endoplasmático rugoso (RER), 6. Complexo de Golgi, 7. Microtúbulos, 8. Retículo endoplasmático liso (REL), 9. Mitocôndrias, 10. Vacúolo, 11. Citoplasma, 12. Lisossomas, 13. Centríolos.
De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em:
Células Procarióticas
Células Eucarióticas
[editar]Células Procarióticas
As células procariontes ou procarióticas, também chamadas de protocélulas, são muito diferentes das eucariontes. A sua principal característica é a ausência da carioteca individualizando o núcleo celular, pela ausência de alguns organelos e pelo pequeno tamanho que se acredita que se deve ao fato de não possuírem compartimentos membranosos originados por evaginação ou invaginação. Também possuem DNA na forma de um anel associado a proteínas básicas e não a histonas (como acontece nas células eucarióticas, nas quais o ADN se dispõe em filamentos espiralados e associados a histonas).[2]
Estas células são desprovidas de mitocôndrias, plastídeos, complexo de Golgi, retículo endoplasmático e sobretudo cariomembrana o que faz com que o ADN fique disperso no citoplasma. Como organela, só possuem ribossomos. A este grupo pertencem:
Bactérias
Cianófitas (Cyanobacterias)
PPLO ("pleuro-pneumonia like organisms")
[editar]Células incompletas
As bactérias dos grupos das Rickettsias e das clamídias são muito pequenas, sendo denominadas células incompletas por não apresentarem capacidade de auto-duplicação independente da colaboração de outras células, isto é, só proliferarem no interior de outras células completas, sendo, portanto, parasitas intracelulares obrigatórios.
Diversas doenças de importância médica tem sido descritas para organismos destes grupos, incluindo algumas vinculadas aos psitacídeos (papagaios e outras aves, a psitacose[5]) e carrapatos (a febre maculosa, causada pela Rickettsia rickettsii[6]).
Estas bactérias são diferente dos vírus por apresentarem:
conjuntamente DNA e RNA (já foram encontrados vírus com DNA, adenovirus, e RNA, retrovírus, no entanto são raros os vírus que possuem DNA e RNA simultâneamente);
parte incompleta da "máquina" de síntese celular necessária para reproduzirem-se;
uma membrana celular semipermeável, através da qual realizam as trocas com o meio envolvente.
[editar]Células Eucarióticas
As células eucariontes ou eucarióticas, também chamadas de eucélulas, são mais complexas que as procariontes. Possuem membrana nuclear individualizada e vários tipos de organelas. Todos os animais e plantas são dotados deste tipo de células.[2]
É altamente provável que estas células tenham surgido por um processo de aperfeiçoamento contínuo das células procariontes, o que chamamos de Endossimbiose.
Não é possível avaliar com precisão quanto tempo a célula "primitiva" levou para sofrer aperfeiçoamentos na sua estrutura até originar o modelo que hoje se repete na imensa maioria das células, mas é provável que tenha demorado muitos milhões de anos. Acredita-se que a célula "primitiva" tivesse sido bem pequena e para que sua fisiologia estivesse melhor adequada à relação tamanho × funcionamento era necessário que crescesse.
Acredita-se que a membrana da célula "primitiva" tenha emitido internamente prolongamentos ou invaginações da sua superfície, os quais se multiplicaram, adquiriram complexidade crescente, conglomeraram-se ao redor do bloco inicial até o ponto de formarem a intrincada malha do retículo endoplasmático. Dali ela teria sofrido outros processos de dobramentos e originou outras estruturas intracelulares como o complexo de Golgi, vacúolos, lisossomos e outras.
Quanto aos cloroplastos (e outros plastídeos) e mitocôndrias, atualmente há uma corrente de cientistas que acreditam que a melhor teoria que explica a existência destes orgânulos é a Teoria da Endossimbiose, segundo a qual um ser com uma célula maior possuía dentro de sí uma célula menor mas com melhores características, fornecendo um refúgio à menor e esta a capacidade de fotossintetizar ou de sintetizar proteínas com interesse para a outra.
Nesse grupo encontram-se:
Células Vegetais (com cloroplastos e com parede celular; normalmente, apenas, um grande vacúolo central)
Células Animais (sem cloroplastos e sem parede celular; vários pequenos vacúolos)
Outros componentes celulares
Cílios e Flagelos
Cromossomo
Proteínas - 10%
ADN (DNA) - 0,4%
ARN (RNA) - 0,7%
Lípidos - 2%
Outros compostos orgânicos - 0,4 %
Outros compostos inorgânicos - 1,5%
[editar]Ver também

A Wikipédia possui o portal:
Portal de Biologia Celular

O Commons possui multimídias sobre Célula
Os Vírus
Biologia Celular
Ciclo celular
Divisão celular
Mitose
Meiose
Referências

↑ Células e tecidos - acesso a 2 de Dezembro de 2009
↑ a b c d "Célula" no site Malha Atlântica (Portugal) acessado a 7 de junho de 2009
↑ Ciência Hoje - acesso a 15 de setembro de 2009
↑ "Teoria celular" no site Cognoscere.hpg.ig.com.br acessado a 16 de junho de 2009
↑ "Saúde do Estado acompanha investigação sobre provável surto de psitacose no RS" postado a 19/12/2007 no site da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul acessado a 9 de junho de 2009
↑ *Superintendência de Controle de Endemias - Febre maculosa acessado a 9 de junho de 2009
[Esconder]
v • e
Estruturas da célula
Sistema endomembranoso Membrana celular - Núcleo (e Nucléolo) - Retículo endoplasmático - Complexo de Golgi/Golgiossomo - Peroxissoma - Parentesomo
Vesículas (Lisossomo - Endossomo - Fagossoma - Vacúolo)
Grânulos citoplasmáticos (Melanossomo - Microcorpo - Glioxissoma - Corpo de Weibel-Palade)
Endossimbiontes Mitocôndria - Plastídeos (Cloroplasto - Cromoplasto - Amiloplasto)
Citoesqueleto Microfilamentos - Filamentos intermédios - Microtúbulos - Citoesqueleto procariótico
Externos Parede celular - Cílios/Flagelos - Acrossoma
Outros Citoplasma - Ribossoma - COMTs (Centrossoma/Centríolo - Corpo basal - Corpo polar do fuso mitótico - Vault - Proteassoma
Categorias: Biologia celular | Biologia
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MensagemAssunto: Re: O VALOR DAS PEQUENAS COISAS   O VALOR DAS PEQUENAS COISAS I_icon_minitimeSáb Jun 25, 2011 3:42 pm

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/biotecnologia/artigos_de_biotecnologia/midia/imagens/81.gifArtigos de Biotecnologia
Bactérias (geral e variedades)



As bactérias são os seres vivos mais simples do ponto de vista estrutural, e de menor tamanho, podendo ser conhecidas também como micróbios. As bactérias são microorganismos unicelulares, procariontes, ealgumas causam doenças. São abundantes no ar, no solo e na água e na sua maioria inofensivas para o ser humano, sendo algumas até benéficas.
Por serem microrganismos procariontes, não apresentam um núcleo definido, estando o seu material genético compactado e enovelado numa região do citoplasma chamada de nucleóide. As bactérias apresentam uma membrana plasmática recoberta por uma parede celular. Diferente das células eucarióticas, nas bactérias não aparecem organelas delimitadas por membranas. O tamanho das bactérias pode variar de 0,2 a 5,0 micrômetros.
A membrana plasmática recobre o citoplasma da célula bacteriana e tem a mesma estrutura daquelas encontradas nos organismos eucariontes. Na membrana encontramos uma estrutura típica, uma invaginação da membrana plasmática, denominada de mesossomo. O mesossomo parece ter um papel importante durante a duplicação e divisão bacteriana.
As bactérias se reproduzem por divisão celular ou fissão binária. Durante este processo ocorre a duplicação do DNA seguido da divisão da célula bacteriana em duas células filhas. Esta divisão se dá devido a formação de um septo que começa a crescer para o interior da célula a partir da superfície da parede celular. As bactérias causadoras de doenças denominam-se patogênicas.
A parede celular das bactérias é uma estrutura rígida e é formada por um complexo mucopeptídico, que dá a forma à bactéria. A cápsula, presente principalmente em bactérias patogênicas é formada por polissacarídeos e tem uma consistência de um muco. Tal estrutura mucosa confere resistência às bactérias patogênicas contra o ataque e englobamento por leucócitos e outros fagócitos, protegendo-as de possíveis rupturas enzimáticas ou osmóticas.

Formas das bactérias:
Arredondadas: Cocos
Alongadas/em forma de bastonetes: Bacilos
Onduladas/em forma de espiral: Espiroquetas
Em forma de vírgula: Vibrião

As formas não são constantes, podem variar de acordo com o meio e com o tipo de associação. As mudanças de forma podem ser consideradas como:
Involução - mudança de forma devido à condições desfavoráveis, presença ou ausênciade oxigênio, pH, ou por produtos tóxicos, entre outros.
Pleomorfismo - a bactéria não apresenta uma morfologia única, mesmo que se encontre em condições favoráveis à sua sobrevivência.
As bactérias que habitam no corpo humano proliferam num ambiente quente e úmido. Algumas são aeróbias, o que quer dizer que necessitam de oxigênio para se desenvolverem e multiplicarem, situando-se, normalmente, na pele ou sistema respiratório.
As bactérias anaeróbias proliferam onde não há oxigênio, ou seja, nas camadas profundas dos tecidos ou nas feridas.
Infecção - as bactérias podem produzir toxinas, que são nocivas para as células humanas. Se estas estiverem presentes em número suficiente e a pessoa a ser afectada não dispuser de uma imunização contra elas, o resultado é a doença.
As bactérias podem penetrar no corpo humano, através dos pulmões, por meio da inalação de partículas expulsas pela respiração, tosse ou espirros de uma pessoa infectada.
Pode haver infecção no trato digestivo o qual pode ser infectado através da ingestão de alimentos contaminados. As bactérias podem estar presentes nos alimentos desde o local de produção das matérias primas ou transportadas até eles por moscas ou mãos contaminadas. As bactérias podem ainda invadir o hospedeiro através da pele, como por exemplo, na infecção de uma ferida.

Classificação:
Corante de Gram:
Assim designada em memória de Christian Gram, que desenvolveu o procedimento em 1884, a coloração de Gram classifica as bactérias em Gram-positivas ou Gram-negativas e continua a ser um dos métodos mais úteis para classificar as bactérias.
Neste procedimento, as bactérias são submetidas primeiro à ação de um corante violeta, seguido de fixação com iodo e depois um agente de descoloração, como o metanol. Seguidamente, são novamente coradas com safranina.
As bactérias Gram-positivas fixam o primeiro corante, devido à maior espessura da parede celular, e ficam coradas de azul ou violeta, enquanto que as bactérias Gram-negativas, após a descoloração pelo metanol, são coradas pela safranina e ficam vermelhas. As bactérias que retêm a coloração violeta são designadas por Gram-positivas.
As bactérias que perdem a coloração violeta depois de descoloradas, mas que adquirem um corante de contraste (ficando com um tom cor-de-rosa) são Gram-negativas. Esta distinção de manchas é um reflexo das suas diferenças no que diz respeito à composição básica das suas paredes celulares.
São exemplos de bactérias Gram-positivas várias espécies de:
- Estreptococos;
- Estafilococos;
- Enterococos.

São exemplos de bactérias Gram-negativas:
- Vibrão Colérico;
- Colibacilo;
- Salmonelas.

Entre a grande variedade de doenças provocadas por cocos salientam-se:
- Pneumonia nosocomial (adquirida em meio hospitalar);
- Pneumonia adquirida na comunidade;
- Infecções da pele e tecidos moles.

Estreptococos
Estas bactérias Gram-positivas crescem em cadeias, de comprimento variável, e são responsáveis por muitas infecções distintas. Embora classificadas como aeróbias, a maioria são anaeróbias facultativas (capazes de crescer num leque alargado de concentração de oxigênio), enquanto que poucas são anaeróbias obrigatórias.

As infecções causadas por Estreptococos:
- Meningite bacteriana
- Pneumonia (adquirida na comunidade ou nosocomial)
- Otite média: o Streptococcus pneumoniae é responsável por 20% a 50% dos casos
- Sinusite
- Bronquite
- Menos freqüentemente, endocardite (menos de 3% dos casos são causados por S. pneumoniae)
- Também menos freqüentemente, peritonite, artrite séptica, infecções pélvicas e infecções de tecidos moles. Os pneumococos podem causar estas infecções sobretudo em doentes com doenças subjacentes.

Estafilococos
Estas bactérias estão entre as bactérias mais resistentes que não formam esporos e podem sobreviver em muitas situações não fisiológicas. Normalmente, colonizam a pele e encontram-se nas narinas e na pele de 20% a 30% dos adultos saudáveis.
Podem também encontrar-se (embora menos freqüentemente) na boca, glândulas mamárias e tratos genito-urinário, intestinal e respiratório superior.
As infecções por estafilococos são freqüentemente supurativas (com produção de pus) e têm sido implicadas em muitos tipos diferentes de infecções, incluindo pneumonia, meningite, osteomielite e infecções da pele e tecidos moles.

Enterococos
Estes cocos, antes classificados como estreptococos do Grupo D, ocorrem em cocos individuais, aos pares e em cadeias curtas.
São anaeróbios facultativos, que podem crescer em condições extremas e numa grande variedade de meios, incluindo solo, alimentos, água e em muitos animais. O seu principal habitat natural parece ser o tubo digestivo dos animais, incluindo o do homem, onde representam uma porção significativa da flora normal. Podem também encontrar-se, em menor número, nas secreções orofaríngeas e vaginais.
Por viver mais tempo na água do mar do que os coliformes, o enterococos é considerado pela Agência de Proteção ao Meio Ambiente dos Estados Unidos um indicador mais preciso de doenças transmitidas pelo contato com a água.
As infecções por enterococos ocorrem em doentes internados, freqüentemente após cirurgia ou instrumentação (por exemplo, algaliação). Os enterococos podem causar superinfecções em doentes internados, sob terapêutica antibiótica.
A superinfecção pode ocorrer quando os antibióticos alteram o equilíbrio bacteriano no organismo, permitindo o crescimento dos agentes oportunistas, como o enterococos. A superinfecção pode ser muito difícil de tratar, porque é necessário optar por antibióticos eficazes contra todos os agentes que podem causá-la.
As infecções por enterococos incluem:
- Infecções urinárias
- Infecções de queimaduras e feridas cirúrgicas
- Bacteremia
- Endocardite
- Infecções intra-abdominais e pélvicas (estas infecções são habitualmente mistas, causadas por enterococos e outros agentes patogênicos)
- Infecções de feridas e dos tecidos moles
- Sépsis neonatal
- Meningite (raro).

As bactérias possuem grande importância ecológica, elas fixam o nitrogênio da atmosfera na forma de nitratos, e as bactérias desnitrificantes que devolvem o nitrogênio dos nitratos e da amônia para a atmosfera. As bactérias também são úteis para o homem, como na indústria de laticínios e na indústria farmacêutica que utiliza bactérias para fabricar antibióticos específicos.
De outra maneira as bactérias podem causar grandes prejuízos econômicos, como é o caso do amarelinho (Xylella fastidiosa), que ataca a lavoura da laranja. Mas talvez a maior importância das bactérias seja o fato delas serem parasitas humanos, levando a infecções muito graves. Assim temos o gênero Clostridium que além de esporulado é aneróbio e um potente produtor de toxinas muito prejudiciais ao homem. Seus esporos podem estar presentes em alimentos e resistir a processos de descontaminação podendo causar graves intoxicações como o botulismo (agente Clostridium botulinum), em função da ação neurotóxica de suas toxinas.
Geralmente estão associados a intoxicações por ingestão de palmitos contaminados e podem levar a óbito. É desse grupo também o produtor da toxina tetânica, que provoca o tétano (Clostridium tetani). O esporo contamina o ferimento profundo que ao fechar gera uma atmosfera com baixa tensão de oxigênio, levando a germinação, produção de toxina, e, finalmente a tetania. A Escherichia coli é um importante componente da nossa microbiota intestinal, no entanto, fora do intestino pode causar importantes e graves infecções, principalmente nas vias urinárias.
Abaixo algumas das bactérias mais nocivas ao homem, e as doenças associadas a cada uma dela:
Streptococcus pneumoniae - causa septicemia, infecção no ouvido médio, pneumonia e meningite.
Haemophilus influenzae - causa pneumonia, infecção do ouvido e meningite principalmente em crianças.
Shigella dysenteria - causa disenteria (diarréia sangrenta). Linhagens resistentes podem levar a epidemias e algumas podem ser tratadas apenas com medicamentos muito caros (fluoroquinolonas).
Neisseria gonorrhoeae - causa gonorréia, a resistência às drogas limita o seu tratamento principalmente à cefalosporina.
Pseudomonas aeruginosa - causa septicemia e pneumonia, principalmente em pessoas com fibrose cística ou com o sistema imune comprometido. Algumas linhagens super resistentes não podem ser tratadas com drogas.
Enterococcus faecalis - causa septicemia e infecção do trato urinário, e infecção das vias respiratórias nos pacientes com o sistema imune comprometido. Algumas linhagens ultra resistentes não podem ser tratadas com drogas.
Escherichia coli - causa infecção do trato urinário, infecção do sangue, diarréia e falência dos rins. Algumas linhagens são ultra resistentes.
Acinetobacter - causa septicemia em pacientes com o sistema imune comprometido.
Mycobacterium tuberculosis - causa tuberculose. Algumas linhagens ultra resistentes não podem ser tratadas com drogas.
Staphylococcus aureus - causa septicemia, infecção nas vias respiratórias e pneumonia. Algumas linhagens tem se mostrado muito resistentes a vários antibióticos.
Ambiente Brasil



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